Experimente fazer o
PLANEJAMENTO DA SUA OBRA
com a OCA, uma empresa especializada em construção + sustentável
O que faremos para que sua obra seja bem planejada.
Análise dos Projetos
O início do Planejamento de qualquer obra requer uma análise minuciosa de todos os projetos arquitetônico, complementares de instalações elétrica e hidrosanitária, estrutural e demais mecânicos como ar condicionado ou especiais como luminotécnico, acústico, de automação entre outros.
EAP
Após a análise dos projetos, nos dedicamos a elaborar a EAP (Estrutura Analítica de Projeto), onde organizamos todas as etapas e tarefas da obra. Essa fase exige experiência em gestão de obra para que nenhuma etapa ou tarefa falte ou seja subestimada, bem como a relação entre cada uma delas e sua interdependência.
PERT / CPM
O Diagrama de Rede e o Método do Caminho Crítico são metodologias usadas para organizar a duração de cada tarefa e sua dependência das demais em certo período de tempo. . Deve-se considerar o número de trabalhadores, máquinas, nível da edificação, sazonalidade, histórico pluviométrico, feriados, indicativos como o SINAPI de produtividade.
Cronograma Físico
Identificadas as Etapas e Tarefas da obra e seus respectivos períodos de duração, o Cronograma Físico organizará em sequencia através de um Gráfico de Gantt as datas de início e fim de cada tarefa, dependência de tarefas predecessoras e recursos necessários á execução de cada fase da obra.
Curva ABC
É um gráfico criado a partir do princípio de Pareto ou regra 80/20. No Planejamento de Obras, 80% do custo corresponde a 20% dos recursos. Isso mostra que precisamos focar em identificar os 20% de recursos mais onerosos.
Curva S
Este outro gráfico conhecido como Curva S, mostra a evolução dos custos de acordo com o andamento da obra, para que os recursos financeiros possam ser alocados em uma linha de tempo visível, conhecida e programada.
Orçamento Executivo
O Orçamento Executivo é um documento detalhado em forma de planilha financeira e econômica, que orienta os desembolsos para aquisição de recursos materiais, serviços e equipamentos durante todo o período de execução da obra.
Cronograma Financeiro
Assim como o Cronograma Físico identifica e organiza as tarefas diante de um calendário, o Cronograma Financeiro organiza todos os pagamentos das compras de material, mão de obra, equipamentos, taxas, impostos etc.
Gerenciamento de Contratos
A elaboração e o gerenciamento de contratos objetivos e claros, garantem a responsabilidade de todas as partes envolvidas, contratante, prestadores de serviços e fornecedores. Durante a obra, os pagamentos devem ser pagos mediante as medições contratuais, ou seja, cada pagamento deve ser proporcional á evolução da execução do respectivo serviço.
Organização das compras
Chegou a hora de organizar o calendário das compras, aluguel de equipamentos e maquinas, as formas de pagamento, prazos de entrega, garantias, fornecedores. Alguns insumos como pedras, esquadrias, mobiliários, por exemplo, podem levar meses para serem entregues depois da compra. Isso pode atrasar a obra e causar grande prejuízo.
Projeto do Canteiro de Obras
Pouco se fala em projeto de canteiro de obras, mas essa tarefa é indispensável. Muito do desperdício de materiais e atraso no desempenho dos serviços acontecem por uma má organização entre circulação de pessoas e máquinas, depósito de materiais, descarregamento, alojamento, sanitário, cozinha, escritório etc.
Controle Financeiro
A tarefa de controle financeiro e fluxo de caixa se efetiva durante a execução da obra, porém é no momento do Planejamento que essa tarefa deve ser organizada. As contas bancárias, as formas de pagamento (espécie, PIX, cartão de crédito ou débito, boleto etc), bem como os resgates de aplicações financeiras para pagamentos devem ser programados.
Gostaria de fazer uma obra + sustentável ?
Sim, costumamos usar esse símbolo de adição para expressar nosso entendimento que a sustentabilidade é um processo, um caminho, não um fim em si.
Até pouco tempo atrás nos referíamos á construção sustentável, hoje gostamos de dizer construção mais sustentável, para ser cada vez mais. Hoje mais do que ontem e amanhã mais do que hoje. Não é uma comparação com outras formas de construção menos sustentáveis, mas de intenção, de desejo, um comparação com nossos próprios enfrentamentos e estratégias para garantir o futuro das próximas gerações.
Quais estratégias sustentáveis consideramos serem minimamente eficientes ?
Uma construção que se deseja mais sustentável deve necessariamente ter estratégias de projeto mais sustentáveis como projeto luminotécnico, estudo de insolação, estudo das cartas climáticas entre outros, além de cumprir as exigências da Norma de Desempenho.
A especificação de materiais deverá considerar o ciclo de vida e a QUALIDADE através de selos de certificação dos Programas Setoriais de Qualidade PSQ, do PBQP-H.
Importante considerar a distancia entre a fabrica, o fornecedor e a obra para dimensionar a emissão de gases de efeito estufa durante o transporte.
Madeiras deverão ter as licenças ambientais, planos de manejo e documentação como DOF para madeiras nativas e o FSC e o CERFLOR para madeiras de reflorestamento. Apesar de madeiras de reflorestamento serem consideradas sustentáveis por si, as florestas plantadas são altamente invasivas.
Agregados como areia, terra (barro) e brita precisam ter seus respectivos alvarás e licenças ambientais de extração e como todos os outros, além de computar a distância entre o ponto de extração e o local da obra.
A arquitetura deverá prever o melhor desempenho dos sistemas de vedação como paredes e esquadrias, se possível além da NR15.575
Sistemas que garantam melhor eficiência energética passiva como painéis fotovoltáicos e aerogeradores.
Captação e armazenamento de águas pluviais.
Valorizar o entorno, com uso da vegetação natural e adaptada á região bioclimática que a edificação estiver inserida.
Utilizar mão de obra do local ou próximo ao local da obra para diminuir a emissão de carbono no transporte dos mesmos, incentivar o uso de transporte passivo como a bicicleta e valorizar economicamente a comunidade onde a obra é edificada.
Formalizar as equipes de mão de obras contratadas por CLT e prestadores de serviço terceirizados, promovendo benefícios obrigatórios e não obrigatórios, alimentação de qualidade, transporte, exames médicos, EPIs e EPCs.
Utilizar materiais com baixa ou nenhuma emissão de COV (Composto Orgânico Volátil) que são muito presentes em tintas, vernizes, colas e outros derivados do petróleo.
Fazer um Plano de Gerenciamento de Resíduos. Reduzir, separar, valorizar e encaminhar aos centros de reciclagem adequadamente conforme as características de contaminação. Dar preferência a fornecedores que tenham programas de logísitica reversa.